Os porteiros eletrônicos coletivos para condomínios

Os porteiros eletrônicos coletivos são constituídos de quatro partes básicas. 

(São equipamentos que estão saindo de uso, mas em pequenos condomínios e principalmente pelo baixo custo tem se perpetuado). 



Painel de porteiro eletrônico coletivo da Thevear

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1) Painel de interfone: 

Equipamento Instalado em local bem visível, normalmente próximo à porta de entrada, 

Configuração do painel:

No painel tem um alto-falante e um microfone para o visitante comunicar-se com os ramais e uma série de botões. Cada botão corresponde a um determinado ramal.

Para chamar um apartamento (ramal), basta o visitante pressionar o botão (chave) no painel, que corresponde ao número do apartamento que deseja falar. Ao ser atendido o interfone, a comunicação é feita automaticamente.

Número de ramais:

Dependendo da necessidade, pode ter placas de 4 a 60 pontos (ou ramais). 

2) Aparelhos de Interfones: 

Utilizados pelo morador do apartamento para se comunicar com o Painel instalado na entrada do prédio. 

O aparelho de interfone também tem a função de destravar uma fechadura elétrica. Estas fechaduras geralmente são de 12V.1 amper.


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Aparelho de interfone Thevear

  

Obre fechaduras elétricas vamos falar em outros artigos.


3) Fonte de alimentação:


Utilizada para alimentar o inteiro sistema de interfones.
Os aparelhos de interfones,
Da tensão elétrica na fechadura e
Fazer a amplificação do áudio.
A fonte tem de ser ligada a uma rede elétrica de 127 ou 220 Volts.


4) Fechaduras eletromagnéticas:

As mais usadas são as marcas SEG e HDL. Por serem resistentes elétrica e mecanicamente, o que as tornam mais adequadas para instalações em portões de alto fluxo. Possuem sistema de trava capaz de resistirem à grande impacto na tentativa de arrombamento. São compatíveis com todos os sistemas de interfones existentes no mercado.


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Fechadura HDL



Sistema de Interfones Digital, quais equipemtos comprar?

  • O que comprar, quantos e onde comprar?



Sistema de Interfones Intelbras



Abaixo os links para comprar na Amazon.


O que você precisa saber antes de comprar?

1) Qual a central de interfones?

2) Quantos aparelhos de interfones?

3) Que interfone será usado na recepção (portaria)?

4) Qual o painel será instalado na entrada do prédio (rua)?

5) Que tipo de fechadura será usada?

6) A rede de cabeamento.


1) Qual a central de interfones?

ATENÇÃO! (para não comprar a central errada).

Quantos ramais têm no prédio? Some as unidades de apartamentos + ramais dos elevadores + ramal do salão de festa + ramal da administração + ramal do play + ramal da recepção +  ramal do painel da rua + etc. = ?

Dê uma folga de uns 4 ramais de reserva no mínimo. 


Centrais disponíveis no mercado (clique nos links):

>> 16 ramais – Central Comunic 

>> 24 ramais – Central Comunic

>> 32 ramais – Central Comunic

48 ramais – Central Comunic

64 ramais – Central Comunic

>> 112 ramais – Central Comunic 


2) Quantos aparelhos de interfones?

Cada ramal é um aparelho de telefone (interfone) que será instalado. São muitas as marcas de aparelhos de telefones, recomendamos os aparelhos HDMI 300 da Intelbras, para os diversos ramais. 

3) Que interfone será usado na recepção do prédio (portaria)?

Nesta etapa tem 3 opções. 

a) Um aparelho igual aos instalados nas unidades de apartamentos. 

b) Um aparelho com identificador de chamadas.

c) Um aparelho com identificador de chamadas sem fio.


Para o ramal da recepção. O que deve ser considerado?

Se não é necessário que o porteiro identifique quem está ligando para a recepção. Use um aparelho modelo HDMI 300. O mesmo aparelho utilizado nos outros ramais. 

 >> A parelho de telefone HDMI 300

Se é necessário que o porteiro identifique quem está ligando para a recepção. Use um aparelho modelo TC 60 ID com display identificador de chamadas

 >> Aparelho de telefone TC 60 id

Se é necessário que o porteiro identifique quem está ligando para a recepção e também tenha de se ausentar da mesa da recepção. Use um aparelho sem fio e com display identificador de chamadas. 

Aparelhos sem fio e com identificador de chamadas tem uma variedade de modelos. O importante é que sejam compatíveis com o padrão Anatel.

Vamos pôr o link para alguns modelos abaixo:

>> Telefones sem fio Intelbras

4) Qual o painel será instalado na entrada do prédio (rua)?

Painel com tecla única, disca apenas para o ramal da recepção. Ideal para prédios com porteiros 24 horas, todos os dias da semana. Neste caso o modelo indicado para este painel é: 

 >> Painel XPE 1001 Plus

Painel com teclado com 13 dígitos, possibilita que o visitante tanto disque para a recepção como para as unidades de apartamentos. Neste caso o modelo indicado é : 

>> Painel XPE 1013 Plus

5) Que tipo de fechadura será usada? Será tratado em outro artigo.

6) A rede de cabeamento o que saber? Será tratado em outro artigo.

Interfones sem fio para até 1.000 ramais.

 Um sistema de comunicação revolucionário para Condomínios.


  • Com este Sistema de Interfones sem fio, via celular, você nem precisa estar em casa para atender o interfone do seu Prédio.




O que isto representa? 

Representa uma enorme economia e praticidade. O Condomínio não terá gastos com a compra de aparelhos de interfones e instalação de rede de cabeamento e tubulações.

É o fim da manutenção da rede de cabeamento devido aos desgastes dos fios por ação do sol e chuvas, maresia, oxidação, defeitos em aparelhos de interfones, microfonia, ligações cruzadas, desencontros (porque o morador não estava em casa), etc.
 
Exemplo de como funciona:

Exemplo: o visitante chega no Prédio e digita: para a unidade de apartamento 202, no Painel de Interfones (entrada do prédio). O sistema disca para o número de telefone (fixo ou celular) do proprietário do apartamento 202.

Se a ligação for atendida, a comunicação de áudio é feita entre o Painel de Interfones ao telefone do proprietário do apartamento 202 (fixo ou celular). 

Neste caso o proprietário do apt. 202 poderá inclusive abrir a fechadura elétrica do prédio onde mora, mesmo que não esteja em casa. 

Nota: A função de abrir a fechadura pode ser desabilitada no momento da instalação do sistema).

Se a ligação não for atendida, após 5 toques no primeiro telefone, cadastrado para o 202, o sistema desliga e liga para o segundo número de telefone programado para o atendimento do apartamento 202.


Quais as vantagens?

Os problemas decorrentes de comunicação por interfones nos apartamentos, que dependem de uma rede de cabeamento, não existirão.

Cada apartamento (ramal) pode ter cadastrado até 2 (dois) números de telefones cadastrados no sistema. 

Pode ser duas linhas de celular ou uma linha, telefone fixo e um celular. 

Por que isto é prático?

Imagine a situação que você tenha uma pessoa idosa ou criança em casa e queira atender a chamada de interfone para ela, inclusive autorizar ou não a entrada do visitante no prédio. Neste caso um dos números cadastrado no sistema pode ser o seu.






Característica do Equipamento:

Permite cadastrar até 1000 ramais (apartamentos ou casas).
Permite abertura de até 2 fechaduras elétricas ou portões automáticos de garagem pelo celular;
Tecnologia GSM e/ou 3G.

 
O MELHOR, DEIXAMOS PARA O FINAL.


Tenha o mais moderno Sistema de Interfone Predial, sem custo com a compra de equipamentos, conheça nosso sistema de locação dos equipamentos. 


Como escolher o Sistema de Interfones adequado para o seu Prédio?

Um sistema de interfones é um equipamento essencial para garantir a segurança e a comunicação em um condomínio.


Ele permite que os moradores se comuniquem com os visitantes e autorizem a entrada de forma remota, sem precisar se deslocar até a porta. Além disso, facilita o contato entre os moradores e os funcionários do condomínio, como porteiros e zeladores.

Existem diferentes tipos de sistemas de interfones para condomínios, cada um com suas vantagens e desvantagens. Neste artigo, vamos apresentar os principais modelos e como escolher o mais adequado para o seu prédio.

Interfone analógico




O interfone analógico é o sistema mais simples e tradicional, que utiliza cabos para transmitir a comunicação por áudio. Ele consiste em um aparelho externo, instalado na entrada do condomínio, com botões correspondentes a cada apartamento, e aparelho de interfones nas unidades de apartamentos ou dependências do condomínio (ramais).

Com esse sistema, o morador pode atender o visitante e liberar a entrada por meio de um botão no aparelho interno. Esse tipo de interfone é recomendado para condomínios com poucos apartamentos, pois tem um custo mais baixo e uma instalação mais fácil.

As principais desvantagens do interfone analógico são:

- Qualidade de som ruim, que pode dificultar a identificação do visitante;

- Alcance e recursos limitados, que não permitem a integração com outros sistemas de segurança;

- Manutenção frequente, pois os cabos podem se deteriorar com o tempo e causar falhas na comunicação.

- Com o aparecimento e predominância de outras tecnologias na área de comunicação e segurança para condomínio, os sistemas de interfonia analógica, ficaram obsoletas e com isto os equipamentos que formam o sistema ficaram difíceis de serem encontrados no mercado e quando encontrados são com preços mais elevados do que os equipamentos modernos.  Isto significa que sua manutenção é mais onerosa. 

Interfone digital




O interfone digital é um sistema mais moderno e sofisticado, que oferece melhor qualidade de som e mais recursos do que o analógico. Ele utiliza uma central digital para transmitir a comunicação por áudio, que pode ser integrada com sistemas de controle de acesso, como portões eletrônicos e fechaduras biométricas.

Com esse sistema, o morador pode atender o visitante por meio de um aparelho interno, que pode ter identificação de chamadas e display LCD. Além disso, pode liberar a entrada por meio de um cartão magnético (TAG) ou uma senha numérica.

Esse tipo de interfone é indicado para condomínios com muitos apartamentos, pois tem maior alcance e capacidade de expansão. Também é mais seguro, pois permite a identificação e o registro dos visitantes, se em conjunto com uma central de controle de acesso.

As principais desvantagens do interfone digital são:

- Custo mais elevado do que o analógico, tanto na compra quanto na instalação;

- Necessidade de uma infraestrutura adequada para suportar a central digital;

Interfone via celular




O interfone é o sistema mais avançado e completo do mercado, pois utiliza a internet para transmitir a comunicação por áudio. Ele consiste em uma unidade externa, instalada na entrada do condomínio, que recebe as solicitações dos visitantes, e um aparelho interno, que pode ser um smartphone, um tablet pode receber esta ligação, mesmo que o morador não esteja no local naquele momento. Na prática, isto significa que o morador de um condomínio pode atender as ligações de seu interfone em qualquer lugar do mundo, desde que esteja com seu celular conectado a internet. 

Além disso, pode liberar a entrada por meio de um aplicativo ou um comando de voz.

Esse tipo de interfone é ideal para condomínios que buscam uma solução mais completa e eficiente, pois permite maior alcance. Também é mais prático, pois permite ao morador atender o visitante de qualquer lugar.


As principais desvantagens do interfone via celular são:

- Custo mais alto do que os outros sistemas;

- Necessidade de uma boa conexão à internet para funcionar;

- Vulnerabilidade a ataques cibernéticos.


Como escolher o sistema de interfones adequado para o seu prédio?

Para escolher o sistema de interfones adequado para o seu prédio, é preciso considerar alguns fatores, como:

- As necessidades de comunicação e segurança do condomínio;

- O orçamento disponível para investir no sistema;

- A infraestrutura já existente.

- A disponibilidade do equipamento escolhido no mercado nacional

- O atendimento técnico para estes equipamentos, no mercado nacional. Isto porque não adianta nada ter o melhor equipamento do mundo, se quando der algum defeito (o que é possível em qualquer equipamento eletrônico) não ter no mercado nacional uma autorizada para fazer os consertos necessários. 

 


Rede de cabeamento para Sistema de Interfones

Como instalar uma rede de cabeamento para sistema de interfones de forma eficiente e segura.


Um sistema de interfones é um equipamento essencial para a comunicação e a segurança de um condomínio. Por meio de um aparelho de interfone, os moradores podem se comunicar entre si e com o porteiro, além de autorizar ou não a entrada de visitantes no prédio.

No entanto, para que o sistema de interfone funcione adequadamente, executando todas as suas funções, são preciso que a rede de cabeamento esteja em boas condições e seja instalada corretamente.

Neste artigo, vamos explicar quais são os principais problemas que podem afetar a rede de cabeamento de um sistema de interfones e como evitá-los ou solucioná-los.

Também vamos dar algumas dicas de como instalar uma rede de cabeamento de forma eficiente e segura, seguindo as boas práticas profissionais.


Principais problemas na rede de cabeamento de um sistema de interfones

Segundo a nossa experiência de 30 anos na área de instalação e manutenção de sistemas de segurança eletrônica, inclusive interfones, 90% dos defeitos em um sistema de interfones estão relacionados com a rede de cabeamento. Esses defeitos podem comprometer o funcionamento do sistema, causar ruídos, interferências ou até mesmo danificar os equipamentos que são a central, fontes, fechaduras, painéis de porteiros eletrônicos, aparelhos de interfones.


Os principais problemas que podem ocorrer na rede de cabeamento são:


- Rompimento do fio: isso pode acontecer por desgaste natural, corrosão, roedores, vandalismo ou acidentes. O rompimento do fio impede a passagem da energia e do sinal entre os pontos do sistema, aparelhos de interfones nas unidades de apartamentos à central de interfones, causando a perda da comunicação.

- Aumento da resistência elétrica: isso pode acontecer por oxidação dos contatos, emendas dos fios ou seu isolamento elétrico. O aumento da resistência elétrica dificulta a passagem da energia e do sinal entre os pontos do sistema, causando a redução da qualidade da comunicação, falhas intermitentes do funcionamento e até a parada total do equipamento.

- Curto-circuito: isso pode acontecer por contato entre fios desencapados, infiltração de água ou sobrecarga elétrica. O curto-circuito provoca a queira de equipamentos ou na melhor das hipóteses a sua parada total de funcionamento. No caso de rede de cabeamento de sistema de interfones, o curto-circuito não acarreta faíscas ou riscos de incêndio, uma vez que a corrente elétrica é muito baixa.


Como evitar ou solucionar esses problemas?

A melhor forma de evitar esses problemas é fazer uma instalação adequada da rede de cabeamento, seguindo as normas técnicas e as recomendações do fabricante do sistema. Além disso, é importante fazer uma manutenção preventiva periódica da rede, verificando o estado dos fios, das conexões, a existência de caixas de conexões para as ligações e se estas caixas existem, se estão devidamente protegendo a rede de água e sol.

Caso algum problema seja detectado na rede de cabeamento, é corrigir o problema o mais rápido possível. Para isso, é recomendável contar com o auxílio de uma empresa especializada em sistemas de interfones, que tenha os equipamentos e os profissionais adequados para fazer o diagnóstico e os reparos.


Como instalar uma rede de cabeamento para sistema de interfones?

Para instalar uma rede de cabeamento para sistema de interfones, é preciso seguir alguns passos básicos:

- Planejar a instalação: antes de iniciar a instalação, é preciso definir o tipo e a quantidade de aparelhos de interfones que serão usados no sistema. Insto se faz necessário para definir o tipo de central que será usada e as distâncias máximas da rede de cabeamento, o percurso e o comprimento dos cabos que serão necessários para interligar os pontos do sistema e os materiais e ferramentas que serão utilizados na instalação.

- Escolher os fios adequados: os fios devem ser escolhidos conforme o ambiente onde serão instalados (interno ou externo) e a distância entre os pontos do sistema (central e aparelhos de interfones). Os fios devem ter bitola suficiente para suportar a corrente elétrica do sistema exige e ter isolamento adequado para evitar interferências eletromagnéticas. Os fios devem ser preferencialmente do tipo par trançado blindado, que oferecem maior proteção contra ruídos e interferências. Existe no mercado um modelo de cabo já dimensionado para aplicações em rede de cabeamento para sistema de interfones: para áreas internas o cabo CI e para áreas externas o cabo CTP-APL.




- Escolher a espessura dos fios adequados:

Os cabos telefônicos usados em sistema de interfones têm espessura padronizada são fabricados nas bitolas 40 e 50. Dependendo da distância máxima entre a central de interfones ao último aparelho a ser ligado a ela, é recomendado usar bitola 50, mais isto para distâncias superiores a 2.500 metros. Em prédios de apartamento dificilmente as distâncias exerdem a 200 ou 300 metro. Portanto, os cabos com bitola 40 são recomendados.


Conectores e isolamento para a rede de cabeamento de sistema de interfones.

Os conectores e isolamento mais utilizados para a rede de cabeamento de sistema de interfones no Brasil são os seguintes:

- Conectores RJ11: são os conectares mais usados em aparelhos de interfone e telefones. Eles são fáceis de instalar e oferecem boa qualidade de transmissão de voz e dados.

- Isolamento: é o material que reveste os cabos telefônicos, protegendo-os da umidade, do calor, da corrosão e de interferências eletromagnéticas.





Usar blocos de ligações apropriados.

Em um sistema de telefonia ou interfonia usam-se cabos de diferentes quantidades de pares e se faz derivações com cabos com menor quantidade de pares. Nos locais de chegada de cada cabo, nas derivações usai-se caixas e blocos de ligações para organizar as ligações. Os blocos de ligações mais usados são os modelo Bargoa e BLI10. Estes conectores têm função dupla, além de fazer as conexões de um cabo com o outro servem para organizar as ligações dentro das caixas, facilitando uma futura manutenção da rede de cabeamento.





Resumo: É importante observar na instalação:

·         Usar fios apropriados para cada ambiente,

·         Usar caixas para a proteção das conexões,

·         Usar conectores apropriado.

 

 

Instalação de Sistema de Interfones – Intelbras

Sistema de Interfones é um dos pilares da Segurança de um Condomínio, por isto a importância de uma Instalação bem feita.


Por que Sistema de Interfones Intelbras?

Primeiro: a qualidade dos equipamentos, sem isto nada que for feito vai dar bons resultados – trabalhamos com o sistema de interfones da Intelbras.




Nossos critérios de instalação

A rede de cabeamento do Sistema de Interfones deve ser muito bem planejada e instalada.

Usar cabos modelo CI para áreas abertas e CCI apenas para áreas internas (dutos ou canaletas).

Se a rede de cabeamento for subterrânea, exposta a grande umidade, usar os cabos CTP-APL,

A bitola (espessura em cobre) mínima dos cabos para telefones e interfones é número 40 e para instalações em grandes Condomínios usar cabos de bitola 50.




As conexões devem ser feitas dentro de caixas de ligações (caixas de passagem).




A entrada dos cabos deve ser sempre por baixo da caixa, para não entrar água.

Não passar dentro da mesma tubulação ou caneletas os fios da rede elétrica.

Estes são os cuidados mínimos, não são todos, mas se observados diminui muito os defeitos em sistemas de interfones.

Estamos no mercado há 30 anos, atuando em Instalação e Manutenção de Sistemas de Alarme, Interfones, Câmeras de Segurança e Portões Automáticos.

 

 

Câmeras Speed Domer para Sistemas de CFTV

O que é uma câmera Speed Domer e quais suas aplicações em sistemas de segurança?

Com certeza já viu aquelas câmeras de segurança com formato arredondado instaladas em Shopping, Metrô e Estádios de futebol.


Speed Domer, é uma câmera de segurança de última geração para captação de imagens em locais que se requer controle de multidões ou visualização de imagens de longa distância. Com um Speed Domer, se consegue fazer uma varredura de 360º na horizontal, 180º na vertical e aumentar ou diminuir o Zoom da câmera.

Tem por base uma câmera de segurança de alto desempenho, com zoom, motor para movimentos horizontal e vertical. Tudo pode ser controlado por um programa via internet ou por um gerenciador PTZ e mesa controladora.
Um sistema de câmera com um Speed Domer é formado por diversos equipamentos e não apenas a câmera em si

Drive – é responsável por movimentar o equipamento, horizontal, vertical, zoom da câmera e memorização dos pontos de interesse do operador do equipamento.
Base – Estrutura mecânica, responsável pelo suporte da câmera e sua proteção física. Na base é ligada a alimentação de 24 V. a base tem um motor para girar a câmera em várias direções.
Câmera – Esta deve ser compatível com o restante dos equipamentos de apoio, o drive, mesa controladora, etc.

Mesa controladora: É um dos pontos principais no sistema. Pela mesa controladora um operador pode definir qual câmera ficar em destaque no monitor, dar zoom, girar o ângulo de visão, etc.



Uma câmera Speed Domer é um tipo de câmera de segurança que permite um controle remoto dos movimentos e do zoom, além de ter funções inteligentes de análise de vídeo e alta sensibilidade noturna. 

Ela é ideal para monitorar grandes áreas, como estacionamentos, aeroportos ou estádios, pois pode girar em 360 graus e aproximar a imagem em até 30 vezes. Ela também é resistente a impactos e intempéries, sendo adequada para ambientes externos.



Para operar uma câmera Speed Domer, é preciso ter um sistema de CFTV (circuito fechado de televisão) que possa se comunicar com ela via internet ou por um gerenciador PTZ (pan-tilt-zoom) e uma mesa controladora. A mesa controladora é um dispositivo que permite ao operador ajustar o ângulo, a direção e o zoom da câmera, além de acessar as funções inteligentes, como o autotracking (rastreamento automático de objetos em movimento) ou o starlight (melhoria da imagem em baixa luminosidade).

Uma câmera Speed Domer é um equipamento de alto desempenho e alto custo, que nem sempre é necessário para sistemas de segurança de condomínios. Geralmente, uma câmera de segurança convencional pode atender às necessidades de vigilância dos prédios, com um investimento muito menor. Por isso, antes de comprar uma câmera Speed Domer, é importante avaliar se ela realmente se adequa ao seu projeto e ao seu orçamento e principalmente se tem pessoas com capacidade técnica para operar um equipamento de tamanha complexidade e custo.

Nobreak para Sistemas Câmeras de Segurança


 NOBREAK PARA SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA.


O Nobreak tem dupla função, proteger os equipamentos do sistema de câmeras de surtos de tensão da rede elétrica e possibilitar que o sistema de segurança, alarme, câmeras, controle de acesso, interfones, etc., continue funcionando na falta da energia elétrica da concessionária.




A proteção FX é feita utilizando-se fusíveis autorregenerativos, que são dispositivos que protegem contra descargas atmosféricas, que afetam a rede elétrica. Durante a descarga elétrica, os fusíveis autorregenerativos interrompem a passagem da corrente elétrica, não permitindo que o surto elétrico danifique a carga, os equipamentos ligados no nobleak.

Após o surto desaparecer, os fusíveis se regeneram automaticamente e voltam a funcionar normalmente, ao contrário dos fusíveis tradicionais, que se rompem e precisam ser substituídos.

Além da falta de energia, existem outras causas que podem travar o sistema de segurança, como pequenas oscilações e distúrbios na corrente elétrica, interferências, que não são percebidas, geralmente.

Esses distúrbios elétricos são responsáveis por danos irreparáveis, como parada de processamento, troca de dados, desaparecimento de arquivos, queima de equipamentos, HD (Hard-Disk), etc.

Alguns Nobreaks podem receber a adição de baterias externas. Com isto se consegue aumentar o tempo de autonomia do funcionamento do sistema, na falta de energia elétrica da rede.

Se em épocas de tempo bom a energia elétrica já oscila, prejudicando o funcionamento de equipamentos sensíveis à variação elétrica, no período de chuva e raios os riscos são ainda maiores. O nobleak é a segurança do sistema de segurança.


O que é um nobreak, como funciona e quais suas aplicações.

Um nobreak ou UPS (Fonte de Energia Ininterrupta) armazena a energia elétrica da rede em uma bateria, regula a voltagem que chega da rede elétrica e entrega aos equipamentos nele conectados uma energia mais pura sem transientes ou picos e vale de tensão. 

O nobreak também mantém alimentados os dispositivos, em caso de queda de luz. Faz isto por “transferir” a energia acumulada de uma bateria para o equipamento, fornecendo energia em caso de apagões.

Sua potência é medida em VA. Esta medida está diretamente associada ao tempo que o nobreak consegue manter o equipamento ligado. Mas, a autonomia do nobreak também depende do consumo de cada aparelho ligado e principalmente das condições da bateria.
A vida útil da bateria varia de modelo para modelo, mas a média fica entre 2 e 3 anos. Mas, isto é história para outro artigo…

Por que ter um nobreak?

Tempestades com descargas elétricas de raios nas áreas próximas, provocam variações na rede elétrica que podem levar à queima total ou parcial de equipamentos. 
Variações para cima ou para baixo, na voltagem de redes elétricas, pode reduzir a vida útil dos aparelhos.

Tipos de nobreak

Existem, basicamente, três modelos de nobreaks: os Stanby (Offline), o de Linha-Interativa e o Online. O Stanby ou Offline é o mais básico e barato do mercado.
O modelo Standby, utiliza somente a sua bateria para conter as flutuações de energia e pode ou não possuir medidas de proteção contra surtos. Normalmente, um Standby não evitará que as flutuações de voltagens diárias diminuam a vida útil dos aparelhos ligados ao nobreak. É recomendado para pequenos equipamentos de escritórios e residências.
O de Linha-Interativa é similar ao primeiro modelo, mas possui uma diferença importante. Tem uma peça chamada regulador automático de voltagem ou AVR (sigla em inglês). Essa peça regula as flutuações de voltagem que ocorrem na rede, sejam estas para cima ou para baixo. 

Os nobreak Standbys e Linha-Interativa são os mais comuns no mercado. Sendo indicados para PCs. 

Nos nobreaks online, com dupla-conversão

Neste tipo de nobreak a energia que entra de corrente alternada é primeiro convertida para corrente contínua, abastecendo a bateria e é ligada a uma peça chamada inversor. O inversor, por sua vez, converte novamente a energia para uma corrente alternada limpa e de voltagem constante.

Este último tipo produz, de longe, a melhor energia que se pode encontrar no mercado. Contudo, estes modelos são muito caros e suas baterias são utilizadas constantemente, tendo uma vida útil reduzida.
Por isso, são usados mais para servidores, hospitais, minas e em outros equipamentos que precisam rodar 24 horas por dia.

Antes de adquirir um nobreak, é necessário uma análise dos equipamentos que o nobreak vai proteger.



Câmeras de Segurança como transmitir as imagens via celular

Imagens das Câmeras de Segurança Visualizadas no Celular. 

Uma forma de aumentar a segurança no seu condomínio é transmitir as imagens das câmeras para os celulares dos condôminos. Isso possibilita que as imagens das câmeras sejam vistas remotamente por todos, aumentando a vigilância das dependências do prédio, em tempo real e de qualquer lugar que tenha conexão com internet.

Mas como isso é feito? São todos os sistemas de CFTV que fazem essa transmissão via internet?

Vamos explicar como funciona a transmissão de imagens de câmeras de segurança para os dispositivos de celulares e quais são as vantagens e desvantagens dessa tecnologia.

Não são todos os DVRs que tem os recursos para transmissão das imagens das câmeras para a Internet. Para isso, é preciso que as câmeras de segurança sejam ligadas a um DVR,  que tenha um endereço de IP na internet. 

Além disso, é preciso que o aparelho de celular que queira visualizar as imagens de segurança sejam um Smartfone, também que seja instalado nele um aplicativo específico que permita o acesso remoto às imagens geradas pelas câmeras de segurança e armazenadas no DVR do condomínio.

 

O QUE É UM DVR?


Um DVR (Digital Video Recorder) é um equipamento que grava e armazena as imagens capturadas pelas câmeras de segurança em um disco rígido, HD ou SSD. 

 

Quais são as vantagens da transmissão de imagens via internet?

A transmissão de imagens via internet oferece algumas vantagens para a segurança dos condomínios, tais como:

- Maior praticidade: não é preciso estar fisicamente no local para ver as imagens das câmeras, basta ter um dispositivo móvel com acesso à internet.

- Maior controle: é possível monitorar o que acontece no condomínio a qualquer hora e lugar, podendo tomar providências em caso de alguma situação suspeita ou emergencial.

- Maior flexibilidade: é possível configurar o DVR para enviar notificações ou alerta para o celular quando houver algum movimento ou evento nas câmeras.

- Maior economia: não é preciso investir em cabos ou switches para conectar as câmeras ao sistema de CFTV para as unidades de apartamentos, pois a transmissão é feita sem fio por meio da internet.

 

Quais são as desvantagens da transmissão de imagens das câmeras de segurança via internet para celulares?

A transmissão de imagens via internet também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas antes de optar por essa tecnologia, tais como:

- Dependência da internet: se houver alguma falha na conexão com a internet, as imagens não poderão ser transmitidas ou acessadas pelo celular.

- Vulnerabilidade à invasão: se o sistema operacional do DVR não tiver uma boa proteção contra-ataques cibernéticos, as imagens podem ser interceptadas ou alteradas por hackers, ou pessoas mal-intencionadas.

- Consumo de dados: dependendo da qualidade e quantidade das imagens transmitidas, o consumo de dados pode ser alto e gerar custos adicionais na conta do celular.

 

Como escolher um bom sistema de CFTV para transmitir imagens para celulares via internet?

 

Para escolher um bom sistema de CFTV para transmitir imagens para celular, é preciso considerar alguns fatores, tais como:

- A qualidade das câmeras: as câmeras devem ter uma boa resolução e nitidez para captar as imagens com clareza e detalhes, mesmo que estejam instaladas em ambientes com pouca eliminação. 

- A compatibilidade dos equipamentos: os equipamentos devem ser compatíveis entre si para permitir a transmissão das imagens via celular.

- A segurança dos dados: os dados devem ser criptografados e protegidos por senhas e firewalls para evitar invasões ou vazamentos.

Por todo o exposto acima é que recomendamos que o sistema de câmera de segurança seja da Intelbras

 

Fontes para Câmeras de Segurança

 Fontes de Alimentação para Câmeras de segurança

· Como instalar corretamente?

· Qualquer fonte serve? 

É prática comum (embora não recomendamos) usar uma mini fonte para cada câmera instalada. Neste caso, as fontes são alimentadas em tomadas que estejam perto do local onde a câmera foi instalada.

Com isto apenas o sinal de vídeo da câmera é transportado para o DVR (equipamento responsável pela gravação das imagens).

O que acontecerá com as câmeras de segurança se faltar energia elétrica no local? Obvio. As câmeras não vão funcionar! Uma vez que elas estão sendo alimentadas por fontes conectadas as tomadas elétricas e não a um Nobreak.

Por isto é recomendado usar uma única fonte para todas as câmeras. E  esta fonte ser alimentada pelo Nobreak. Assim na falta de energia da rede elétrica as câmeras receberão energia normalmente. 

E também conectar no Nobreak pelo menos um dos monitores do sistema e principalmente o DVR (a unidade de gravações das imagens).

Só assim, todo o sistema continuará funcionando na falta de energia elétrica. E protegidos de interferências externas, provenientes da rede.

Nota: Para criar as condições descritas acima é necessário, na fase do projeto de instalação das câmeras, definir o tipo de cabo a ser utilizado. O cabo deverá ter vias para transportar o sinal de vídeo da câmera para o DVR e também a sua alimentação de 12V.

Qualquer fonte serve? A fonte que alimenta a câmera tem grande papel na qualidade da imagem que esta câmera vai poder transmitir e grande importância na sua vida útil.

As fontes Chaveadas: Basicamente controlam as variações de entrada de tensão110V. ou 220V. Assim o usuário não precisa se preocupar com a tensão da rede no local. As fontes chaveadas garantem que a tensão de saída (que alimenta o equipamento, no caso a câmera de segurança) não sofrerá variações, independente da tensão de entrada.

As fontes Estabilizadas: Garante que a tensão de saída seja sempre DC (corrente continua), desde que se observe o limite de corrente nominal da fonte. Isto é de suma importância para o funcionamento de circuitos eletrônicos, que usam microprocessadores, semicondutores, etc. Sem enérgica DC, os componentes eletrônicos que formam estes equipamentos não funcionam corretamente.

Saiba mais!  Câmeras de Segurança como levar as imagens para os apartamentos.


Monitores para Câmeras de Segurança

As diferenças entre monitores para câmeras de segurança (CFTV) e aparelhos de TV.

Os monitores de CFTV são fabricados para um trabalho contínuo, 24 horas, 365 dias por ano, sem necessidade de ser desligado para esfriar.

Os aparelhos de televisão são projetados para um trabalho médio de 6 horas por dia. Caso não se observe este limite, a vida útil deste equipamento estará seriamente comprometida.

A imagem de uma câmera de segurança é estática, não se movimenta. Isto causa um efeito chamado de “marcar a tela”. Com o tempo a imagem de uma câmera fica como que gravada na tela do televisor.

Nestes casos, mesmo que a câmera não transmita mais o sinal de vídeo, o monitor tem aquela imagem como um carimbo na tela. A vida útil de um aparelho de tv se utilizado em regime de ligado 24 X 24 horas, é bem reduzido. 

Saiba mais!  Fonte para Câmeras de Segurança.


HD para gravar imagens de Câmeras de Segurança

Poucos se dão conta de que as imagens das Câmeras de Segurança, são gerenciadas por um DVR e gravadas em um HD, que está dentro do DVR.

Qual o HD indicado para gravação das imagens das Câmeras de Segurança? Os discos rígidos (HDs) de computadores não foram projetados para funcionar em sistemas de CFTV, que trabalham 24 horas em alta desempenho, gravando centenas de quadros (fotos) por segundo.

Os HDs de computador operam 8h por dia, 5 dias por semana, em média, regime de trabalho muito diferente dos sistemas de CFTV. Um HD para computador, operando em alta desempenho, por um período muito longo e gravando imagens, a perda de quadros das imagens gravadas é muito comum.

Por serem mais baratos, os HDs de computadores são usados incorretamente para armazenamento de imagens em sistemas de CFTV. Uma economia que não se justifica ou faz sentido. Economizar alguns reais, justamente na parte mais importante do sistema, a gravação e o armazenamento das imagens gravadas é colocar em risco todo o investimento em segurança.

Como os HDs para gravação de imagens de Sistema de Câmeras de Segurança estão sempre funcionando em temperaturas elevadas, os HDs WD Purple™ são os HDs mais adequados para a gravação de imagens de Sistemas de Segurança. Eles calculam as velocidades, reduzindo o consumo de energia, o barulho e a vibração que podem danificar e desgastar os HDs comuns de computador. Estes HDs oferecem maior velocidade de gravação para evitar que quadros de imagens sejam perdidos.

Os HDs WD Purple™ podem ter capacidade de 1TB, 2TB, 3TB, 4TB, 6TB e 8TB.

Saiba mais!  Monitores para Sistemas de CFTV.


DVR para sistema de Câmeras de Segurança

O DVR – É o “cérebro” do sistema de câmeras de segurança.

Tem a função de gravar as imagens das câmeras de segurança em um HD, transmitir as imagens para os monitores de vídeo e permitir que as imagens gravadas sejam salvas (backup) em dispositivos como pendrive, etc.

Diferente de um computador, que é normalmente desligado e passa grandes períodos sem trabalhar, um DVR trabalha gravando imagens 24 horas.

O DVR – É uma evolução em gravação, transmissão e reprodução de imagens de circuito fechado de Tv. Alguns modelos de DVRs possibilitam configurar cada câmera individualmente, com ajustes de qualidade de gravação e sensibilidade de movimento, segundo as condições do ambiente e aplicação.

A Gravação e reprodução dos vídeos com qualidade digital ou resolução HD, dependendo do modelo de DVR. Alguns modelos permitem a instalação de HD internos de 1 ou 2 TB (Terá Bits). Todos podem transferir imagens gravadas para mídias como PEN DRAVE.

GRAVAÇÃO DE ÁUDIO (opcional): Permite gravar e monitorar até 4 canais de áudio, (dependendo do modelo) sendo possível gravar e visualizar áudio e vídeo em simultâneo, obtendo assim maior realidade nos eventos capturados. Para gravação de áudio é necessário mandado judicial, segundo a legislação brasileira.

DETECÇÃO DE MOVIMENTOS: A tecnologia de detecção de movimentos inteligente permite selecionar pontos específicos da cena que não será gravado, mesmo que haja movimentação de pessoas ou veículos na área selecionada.

A partir da detecção de movimento é que o DVR inicia a gravação. Pode disparar um alarme, reproduzir um som no equipamento, enviar e-mail com imagens, fazer uma discagem para um número de telefone convencional ou celular, DDD, DDI, enviar o vídeo para uma central de monitoramento e disparar uma saída de relé, etc.

OPÇÕES DE GRAVAÇÃO:

Detecção de Movimento – Grava apenas os quadros em que há movimento, dando autonomia ao HD e otimizando os recursos de gravação e busca das imagens gravadas.

Tempo contínuo – Gravação ininterrupta, 24h/dia de uma ou todas as câmeras.

Agenda – Permite definir dias e horas do início da gravação.

Nota: Com o sistema de gerenciamento de CFTV atual baseado em DVR a tecnologia de multiplexação caiu desuso, especialmente por depender de um Time Laps para a etapa de gravação das imagens. Os Time Laps tinham limitações para a gravação de imagens e apresentavam dificuldades técnicas para a localização de cenas gravadas e havia alto risco de se perder as cenas gravadas. Uma vez que o Time Laps utilizava uma fita de vídeo comum, modelo T120. Essa tecnologia não é mais utilizada para gravação de imagens de sistemas de segurança.

Saiba mais!  HD para gravação de imagens das Câmeras de Segurança.


Minis-Câmeras de Segurança com lente fixa.

Mini Câmera sem infravermelho.

As minis-câmeras usadas em sistemas de CFTV tem lente fixa de 2.8 mm e 3.6mm. As lentes de 2.8mm têm um ângulo de abertura de 120o, ideais para lugares pequenos como elevadores. Atuam semelhantes a um olho mágico de porta. Por terem um ângulo aberto (grande angular), elas distanciam o objeto focalizado. Exemplo: Uma pessoa pode estar a 1 metro da câmera, mas parecerá estar a uns 2 metros de distância.

As lentes de 3.6 mm. Tem ângulo de abertura de 90º, muito próximo ao nosso ângulo visual. São câmeras apropriadas para ambientes pequenos com aproximadamente 10 metros de comprimento por 10 de largura.

Lugares estreitos e longos, como os corredores, as lentes mais indicadas seriam a de 6mm ou 12mm. Essas lentes aproximam mais o objeto visualizado e consequentemente, diminui o  ângulo. Geralmente um corredor tem 1,5 m até 2 m de largura. Com estas lentes temos um efeito semelhante a uma luneta.

As minis-câmeras não tem o dispositivo obturador (filtros de Luz) de proteção do CCD contra luminosidade excessiva. Por isso não são apropriadas para serem instaladas em ambientes externos, onde a lente estaria exposta a intensas variações de iluminação.

E sem o obturador, nos períodos de maior intensidade do brilho do sol, a imagem da câmera fica muito clara nos monitores. E durante a ausência da luz, no período noturno, a câmera não transmitirá uma imagem nítida para os monitores.

Mini Câmera de Segurança com infravermelho.

Para ambientes com ausência total de iluminação, (escadas, garagens, corredores, galpões, etc.) a solução é a mini-câmera com iluminação infravermelha. Com este elemento, não é necessário providenciar iluminação para o ambiente.

Uma vez que os sensores de luz acoplados às câmeras, identifiquem a falta de iluminação no ambiente, os leds infravermelhos se acendem automaticamente, para fazer a compensação da iluminação no ambiente.

Atenção: uma câmera color (que capta imagem em cores), quando tiver atuando com iluminação de infravermelho a imagem será transmitida em P/W (preto e branco).

Saiba mais!  Lentes em Câmeras de Segurança.


Lentes em câmeras de segurança

 As lentes para as câmeras de segurança podem ser fixas ou variáveis. 

A lente é que enquadra a área a ser visualizada pela câmera. Ao escolher uma lente para uma câmera de segurança, deve se considerar a largura, altura e a distância do objeto, que vai ser focado em relação ao local de instalação da câmera.

Antes de escolher a lente para a câmera de segurança, pense no objetivo final: Quer ver todo cenário ou focar apenas um ponto específico deste cenário?

Exemplo: Quero ver os carros que passam por uma estrada ou apenas a placa de um carro, que trafega pela estrada?

DICA: Quanto maior o milímetro da lente, maior a aproximação do objeto focalizado, e consequentemente, menor o ângulo de visão. Quanto menor o milímetro da lente, menor será a aproximação do objeto focalizado e consequentemente, maior o seu ângulo de abertura.

Saiba mais! DVR para Câmeras de Segurança.


 


Tipos de Câmeras de Segurança

 São muitos os modelos de câmeras de segurança. A escolha da câmera certa depende de fatores como:

· Tamanho do local onde a câmera será instalada,

· O ambiente da instalação, interno ou externo,

· A variação da iluminação no local da instalação,

· Objetivo a ser alcançado com imagem da câmera – identificar ou monitorar?

· O ângulo de abertura da lente. O que se pretende focar, um ponto específico da paisagem ou toda paisagem?


Os modelos variam desde minis-câmeras, do tamanho de uma caixa de fósforos com lentes fixas à câmeras com lente variável que permitem dar zoom na imagem, acoplada a dispositivos motorizados, acionados por controle remoto ou mesa controladora, para acompanhar movimentação do objeto, tirar fotos, etc.


Deve-se ter mais cuidado ao escolher as câmeras para uso externo, devido à movimentação do sol, intensidade da luz sobre a lente da câmera e evidentemente, deve ter proteção a água.


As câmeras de segurança foram projetadas para serviços contínuos, normalmente operam 24 horas, 365 dias por ano. A resolução de imagem é outro fator importantíssimo ao escolher a câmeras.


Neste quesito as câmeras de segurança evoluíram bastante. Nos últimos dez anos, presenciamos a tecnologia de imagem dar saltos evolutivos. “No princípio era a tecnologia analógica”, passou para a digital, para HD e estamos no FUL HD.


Câmeras de Segurança as Diferentes Tecnologias

As diferentes tecnologias de Câmeras de Segurança: ANALÓGICA, DIGITAL, HDCVI, HDTVI, AHD, FULL HD e IP.

Segurança é um tema que merece preocupação extra. A inovação no setor de segurança eletrônica é rápida e os sistemas são cada vez mais complexos, para atender as necessidades de segurança atual. Pensando nisso, nós da Automatização Predial elaboramos este artigo com o principal objetivo de explicar as diferenças entre estas tecnologias na fabricação de Câmeras de Segurança.

A qualidade de uma imagem, muitas vezes só é percebida por comparação. A esquerda a imagem com uma câmera Digital, a direita com uma câmera HD.

A novidade do mercado de câmeras de segurança é a tecnologia de imagem padrão HD. Com esta tecnologia se tem uma imagem mais nítida, ajudando principalmente na identificação de intrusos ou qualquer ação suspeita.

Enquanto uma câmera comum, com padrão de imagem digital, a qualidade da imagem chega a 600 linhas de resolução, as câmeras com tecnologia de imagem HD tem 1080 linhas de resolução. Estas câmeras podem ser instaladas aproveitando toda a rede de cabeamento do sistema de câmera analógico.

Uma resolução de imagem maior, na prática, resulta em uma melhor nitidez da imagem quando se necessita fazer uma ampliação de um ponto da cena. Um exemplo: visualizar a placa de um carro que aparece em uma cena. Com uma câmera comum, ao se fazer o zoom, a imagem fica distorce, sem condições de se identificar os números da placa. Com a imagem no padrão HD, com umas 1000 linhas de resolução, mesmo quando se faz a ampliação de um ponto da imagem a nitidez continua.


Outro avanço tecnológico é que as novas câmeras de segurança tem incorporado à sua lente um elemento de sensibilidade à luz, que ativam feixes de infravermelhos (IR) para “iluminar” o local na falta de luminosidade do ambiente.


Câmera com infravermelho.

O infravermelho emite uma luz não visível ao olho humano, permitindo a câmera enxergar a uma distância de até 30 metros no escuro absoluto. Não sendo necessário a instalação de refletores.

Nos últimos anos a indústria da segurança eletrônica evoluiu muito. Temos ouvido cada vez mais termos como: HDCVI, HDTVI, AHD, FULL HD e IP.


E muitos se perguntam se estas tecnologias possuem compatibilidade entre si. Na verdade, não. Embora a indústria já tenha dado soluções de compatibilidade com adaptadores. Não recomendamos misturar tecnologias diferentes em um projeto de segurança por câmeras.


Quais as diferenças entre as tecnologias Analógica, Digital, HDCVI, HDTVI, AHD, FULL HD e IP?


Analógico – Tecnologia muito difundida a partir da década de 90. O sistema funciona com a captação de ondas na sua forma original em áudio ou vídeo, sendo posteriormente gravados e processados. As imagens podem ser vistas diretamente em um aparelho de TV. A transmissão do sinal de vídeo analógico requer uma estrutura de condutores com cabeamento tipo coaxial.

O padrão analógico, de áudio ou vídeo, é pouco usado atualmente. Quem tem equipamentos baseados neste padrão, não encontra mais suporte técnico para ele, uma vez que não é mais fabricado.


Digital – tecnologia que desbancou o padrão analógico e que deu início ao que temos hoje. os padrões de imagem e som no formato de alta definição HD. Os quais serão apresentados no decorrer do artigo.


HDCVI – significa “High Definition Composite Vídeo Interface” (Interface Composta de Vídeo de Alta Definição). Este padrão fornece uma forma inovadora de transmitir os sinais de vídeo. Antes só possível por intermédio de cabos especiais, como os coaxiais.


Os sinais de vídeos neste formato podem ser transmitidos tanto nos cabos coaxiais como nos cabos UTP com o uso de balun. Para os sistemas de CFTV os cabos UTPs e balun traz imensas vantagens, uma vez que se permite transportar os sinais de vídeo por longas distâncias sem muita perda de qualidade das imagens.


O HDCVI é voltado para uma modulação mais residente, é pouco vulnerável aos ruídos e interferências eletromagnéticas. Com este novo padrão é possível a utilização do cabeamento convencional (coaxial). Com isso, facilita muito a substituição das câmeras de segurança analógicas e digitais por câmeras no novo padrão de imagem HDCVI, desde que o DVR esteja preparado para ler o sinal de vídeo HDCVI.


HDTVI – Significa “High Definition Transport Video Interface” (Interface de Transporte de Vídeo em Alta Definição). Os formatos HDCVI e HDTVI, apresentas algumas especificidades. O formato HDTVI trabalha em uma arquitetura aberta, pode ser desenvolvido por vários fabricantes.

Especialistas indicam que o padrão HDTVI é mais estável.


HDCVI. E a sua captura de imagem, mesmo em situações com pouca luminosidade é melhor.

Utiliza o cabeamento tradicional, bastando a substituição dos equipamentos de gravação e o DVR. A qualidade de imagem atende aos padrões avançados da indústria – HD (720p) ou Full HD (1080p).


AHD – Significa “Analog High Definition” (Alta Definição Analógica). A terceira concorrente dessa disputa também trabalha com código aberto. A tecnologia trabalha com scan progressivo e sensor de imagem CMOS.


Câmeras AHD podem ser conectadas diretamente a um monitor, exibindo imagens com precisão. Tem mais compatibilidade com os sistemas analógicos tradicionais. Apesar de apresentar qualidade de imagem com 720 linhas de resolução.


FULL HD – A resolução da imagem é um critério importante ao se implantar um sistema de segurança por câmeras. Um número maior de resolução da imagem significa uma transmissão com qualidade melhor.

Nesse sentido, o termo Full HD (Full High Definition ou Máxima Alta Definição) está relacionado à forma como a imagem é construída: 1.920 colunas de píxeis e 1.080 linhas, representando um número de aproximadamente 2 milhões de pontos. Isto representa uma excelente qualidade de imagem. É o padrão de imagem atual, pelo menos até o momento que este artigo foi escrito.


IP – significa “Internet Protocol” (Protocolo de Internet). Um sistema de segurança IP, trabalha com: sensor de imagem (CMOS), processador, SoC de compreensão de vídeo e chip Ethernet.

Há uma grande discussão entre o uso de gravação analógica ou IP, principalmente diante do custo benefício e qualidade de captura da imagem.


Pontos positivos

· Câmeras com mais megapixels – que podem chegar até 3 vezes mais do que as analógicas;

· Instalação e infraestrutura utilizando qualquer ponto de rede local;

· Distância das conexões é ilimitada – enquanto houver rede, o sistema funciona.


Pontos negativos

· O preço ainda é alto;

· Complexidade para a instalação do sistema, uma vez que demanda conhecimentos técnicos em rede de computadores e informática.

Saiba mais!  Tipos de Câmeras de Segurança.


Sistema de Câmera de Segurança Básico

Com que equipamentos é formado um sistema de câmeras de Segurança


1 – Câmeras: Captam as imagens do local e transmite via condutor para o DVR ou diretamente para um monitor. A escolha da câmera de segurança certa é de suma importância. Há no mercado uma infinidade de modelos de câmeras. Um técnico experiente pode discernir o modelo de câmera adequado para cada ambiente e aplicação.


2- Monitores: Permite visualizar remotamente as imagens das Câmeras. Dependendo do sistema, pode ter apenas um monitor ou vários, caso seja necessário visualizar as imagens das câmeras de segurança em diversos locais da instalação.


3 – DVR: É o “cérebro” do Sistema. Tem a função de gravar as imagens, geradas pelas câmeras de segurança em um HD de computador, transmitir as imagens para os monitores de vídeo, permitir que as imagens gravadas sejam salvas (backup) em dispositivos como pendrive, transmitir as imagens via internet para visualização remota, etc.


4– Fonte de Alimentação: É responsável por prover a tensão adequada ao funcionamento das câmeras de segurança, bem como protegê-las de interferências da rede elétrica.


É de suma importância usar uma fonte de alimentação dimensionada (corrente e tensão) adequadamente para proporcionar energia a todas as câmeras de segurança instaladas no local. A fonte de alimentação das câmeras, deve ser instalada próximo ao DVR do sistema.


Este cuidado na instalação permitirá criar as condições para se instalar um Nobleak. Que proverá a energia a todas as câmeras e ao DVR e pelo menos a um monitor. Assim, no caso de falta de energia elétrica da concessionária o sistema de segurança continuará funcionando.


5- Condutores: (meio de transmissão) A rede de cabeamento que transporta os sinais de vídeos das câmeras para o DVR e a tensão da fonte para alimentar as Câmeras. Estes condutores podem ser do tipo UTP (cat5 ou cat6) ou coaxial. A escolha do tipo de condutores depende do projeto ou da distância de instalação das câmeras de segurança até o DVR. Em sistemas mais sofisticados pode se usar fibra ótica ou rádio frequência.


6- Nobleak: (A Segurança do Sistema de Segurança) Tem a função de dar carga a uma bateria automotiva de 12V. Na falta da energia elétrica da concessionária, o Nobleak transforma a energia acumulada na bateria em tensão alternada de 110V. Esta tensão no que lhe concerne mantém todo o sistema de CFTV funcionando por um tempo, especificado pela autonomia do Nobleak e das condições da bateria.


Saiba mais!  Câmeras de Segurança as diferentes tecnologias. 

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